Sou terra.
Aspiro converte-me em agua e,
Ao longe, vislumbro-me fogo.
Sequer ouso imaginar-me vento...
Desconheço a existencia do céu e das duas forças:
Existirá a harmonia final?
A revolta febril do inconsciente,
Me conduziu ao caminho da espada.
A espada, porém, tem tornado-se etérea em minhas mãos:
Seu caminho conduzirá a algum fim?
À mente agora urge sobrepor-se ao corpo.
As formas não visiveis que esta assume,
Ainda encontram-se espectralmente indefinidas,
O instinto é o açoite da mente?
O etéreo arderá?
Intocável, Invisivel mas...sensível?
A busca parece se iniciar.
Espero não percebe-la breve.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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