segunda-feira, 18 de maio de 2009

Sem desculpas, sem culpados

O tempo todo se diz que a liberdade deve ser mantida a qualquer custo e que esse é o preço da democracia.Mas alguem já parou pra pensar o que realmente vivemos?

Onde está a tão propalada "liberdade", se somos refens de criminosos que ditam onde podemos ou não andar, que roupas devemos ou não vestir para não sermos vitimas, o que devemos consumir pra não ofender a sua "situação miseravel", se podemos ou não ter bens, terras, se nossos filhos devem viver ou não...

Onde está a liberdade, se somos submissos a um governo que nos dessangra impiedosamente para manter programas politiqueiros de criação de dependencia eleitoral, que nos achaca e estorque dentro dos serviços e garantias que nos "deve" como "obrigação"?

Será que não é hora de tomarmos as redeas das nossas vidas? Será que não é hora de começarmos a perceber o mundo a nossa volta e o massacre social e politico a que somos submetidos seja pela miséria conivente ou pelo populismo governante?

Quando vamos deixar de ser um povo de vitimas, que tenta justificar todos nossos atos podres sob a capa do impulso pela necessidade?

Sarte disse uma vez que estamos condenados a ser livres e somos responsavéis por nossas escolhas...Nós deixamos o mundo ser o que é e nós podemos tomar de novo as redeas de nossas vidas.

Revolução é um sonho improvavel, pois nunca todos pensarão igual e ao mesmo tempo, mas a insurgencia, a rebelião, é um conceito possivel e, pautado pela livre associação, pode ser a semente para um futuro decente.

Insurreição, rebelião, livre associação, livre identidade e livres objetivos...Chega de ser refém dos ratos. Todo poder aos leões!